Sabe o "Fantástico Mundo de Bob"? O matuto aqui adorava aquele desenho!
Acho que fazer planos (mesmo que de forma excessivamente fértil), no fim, é algo importante. Até alguns dias atrás eu estive pensando sobre se eu exagerava no meu fantástico mundinho. Mas hoje vejo que esses planos exercitaram minha paciência e mantiveram meu otimismo, esse que penso ser meu ponto forte.
SIM. Eu fiz planos mirabolantes, eu sonhei um cadim demais. Não ligo. Assim como eles vieram (tão otimistas!), agora vêm outros. Eu sei que não é como ler livros ou ver filmes - em que termina-se um e começa logo outro TODO diferente.
NÃO. No real as coisas se misturam, fim de um plano com começo de outros. O passo mais útil é permitir a vinda destes outros, miudinhos, sem ressentir-se dos antigos projetos não concluídos.
Pessoalmente, uma tentativa de ser honesto com quem gosto, sem blefar comigo mesmo.
Ah,continuo crendo que a música imita a vida, em trechos. (vice-versa??) :
"Agora posso ir
E não olhar pra trás
Passado
Passado
Tudo aquilo que se desfáz.
Foi bom te ter mais uma vez
Foi bom te ter mais uma vez
Poder te perdoar
E dar por fim da mágoa
Desse mal amar.
Hoje quero crer
Hoje quero crer
que não foi mesmo em vão
escolho solitude a solidão [...]"
(Trecho de Não foi em Vão - Orquestra Imperial)
9:52 15/09/2008
por G. Borges
2 comentários:
Eu sempre fiz planos mirabolantes, mas na maldade. Fui uma criança má. Aquela que diz "a bola é minha e a brincadeira acabou". Era uma espécie de Angélica do desenho "Os anjinhos". Todos meus planos passados eram de destuiçao do jardim de infância, hoje penso grande; conquistar o mundo. Nao é mesmo Pink? Adoro desenhos e as influências que nos causam. Meio desconexo meu comentário. Começo a escrever e nao paro mais...
Line, trim, extend, offset, beijos
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