Desgovêrno II
Desgovêrno IInem num sei pronde me levao sonho estacionado ali na esquinada janela acho que escutocadim da música delavão nenhum eu deixavaminha carruagem atulhavade coisa minha propriamenteque nem espremido cabiasuspiro sequer de lua alheiaespaço que hoje sobraum lado que vi vagoaliesquerdamente no peitograndezim me enxergonobreza formada de supetãonobreza-zã.num exercício de paciênciapalermo que sempre fuiesquento a água até ver as bolhasentorno café pelo centrodevagar...rapidez me entontece,
tem vez.
G. Borges
3 comentários:
Atualizações constantes. Fantástico.
Eu conheço muitos poetas ruins, mas ocê num é deles.
Eu vou ficar viciada (mais ainda) nos seus textos se voce continuar postando assim!
posso desenvermeiá/?? ;).
Tá, se eu soubesse que valia a pena colocar esses textinhos guardados, já teria feito há muito tempo. Como o cara-de-pau Mood tá ON, vou colocar um mais recente, até.
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